Poema de William J. Bennett
Ó criança, nunca firas
Aquilo que vive e respira;
Guarda um pouco de farelo
Para o pássaro, com zelo,
Pois a tua refeição
Pagará com uma canção.
Não espantes a lebre afoita
A espiar lá da moita.
Que ela venha, ao fim do dia,
Brincar no quintal, com alegria.
E a andorinha que anela
Num céu de altas janelas
Voar com asa ligeira,
Cantando à primavera,
Deixa que cante, livre!
E ama a tudo que vive.
***
História oficial Ontem visitei a basílica de Nossa Senhora Aparecida e me lembrei que a…
Lenda Yorubá Há muito tempo, o hipopótamo vivia somente na terra, ele era um animal…
História chinesa Num bosque tranquilo, vivia um pavão magnífico, cujas penas brilhavam como arco-íris sob…
História Católica O jumentinho que carregou Jesus na sua entrada triunfal em Jerusalém, voltou para…
Autor desconhecido Certa vez, um homem estava dirigindo perdido quando entrou em um bairro que…
Poema de autor desconhecido Não apresses a chuva.Ela tem seu tempo de cairE saciar a…